Imagine um dachshund que vai de Nova York a Londres. Puxe o rabo em Londres, e o cão uivará em Nova York.” Era assim que Albert Einstein explicava o conceito do telégrafo sem fio.
O físico alemão tinha um dachshund de estimação. A raça surgiu na Alemanha e foi criada para caçar texugos – roedores que vivem em buracos no chão. Com o corpo e o focinho alongados, o salsicha conseguia entrar facilmente nas tocas. Em geral, o dachshund tem uma personalidade forte. É teimoso e destemido, podendo até enfrentar cães maiores. Os alemães adoram essa autoestima. Tanto que o dachshund é considerado o símbolo da Baviera, o maior Estado do país.
A identificação já gerou problemas. Após a 1ª Guerra, dachshunds eram apedrejados em países que haviam lutado contra os alemães. Mas a bronca cessou com o tempo. O segundo mascote das Olimpíadas foi um dachshund – Waldi, escolhido para os Jogos de Munique, em 1972. Antes dele houve o boneco Schuss, criado para promover a edição de inverno de 1968, em Grenoble, na França. Em 2018, a cidade alemã de Passau criou um museu dedicado aos linguicinhas.
Fonte
https://super.abril.com.br/ciencia/as-20-racas-de-cachorro-mais-queridas-do-brasil/