O rottweiler está entre as raças que sofrem preconceito em razão de sua pretensa agressividade. Um dos mitos mais difundidos afirma que o cérebro do cão cresce além da capacidade do crânio – e a pressão interna poderia desencadear ataques repentinos. Balela: a disfunção até existe, mas é raríssima. Só ocorre se houver tumores localizados na região. E não é notada apenas no rottweiler, mas em qualquer raça. Ainda assim, esses grandalhões tendem a apresentar comportamento territorial e dominante. Ou seja, precisam receber adestramento desde pequenos para entrar na linha. Mas eles aprendem rápido.
Com orientação e afeto, o rottweiler torna-se uma doçura. Tanto que a raça é utilizada em terapias. São muito brincalhões e apegados ao dono. Necessitam de bastante espaço. Se ficarem fechados, tendem a se estressar. Aí, quem vai sofrer são os móveis do tutor, que podem acabar roídos ou estraçalhados. A inteligência, o corpanzil e a postura intimidadora também fazem do rottweiller um exímio cão policial e de guarda.
Fonte
https://super.abril.com.br/ciencia/as-20-racas-de-cachorro-mais-queridas-do-brasil/