No Brasil, a raça é mais conhecida como lulu da pomerânia. Mas o lulu é a menor apresentação dessa família de cães. Ou seja, é um spitz alemão anão (ou toy). São cinco variações – com portes que vão dos 20 cm aos 50 cm de altura. A confusão acontece porque os EUA e o Reino Unido classificam os cães de outra forma – e dissociam o menor exemplar do spitz alemão. Lá, ele é chamado de pomeranian – ou “pom”. O nome vem de uma região que se estende pelo norte da Alemanha e da Polônia, às margens do Mar Báltico. A Pomerânia é o berço do spitz alemão. E também é um lugar muito frio. O aspecto de bichinho de pelúcia foi importante para garantir a sobrevivência do cão nas baixas temperaturas.
Atualmente, o pelo gera alvoroço: as tosas do tipo ursinho e leãozinho explodem o fofurômetro da web. Não à toa, o cão mais popular do Instagram é um lulu. Outra coisa que mantinha o spitz aquecido na Pomerânia era o comportamento espevitado. A raça é muito agitada e curiosa. Quando passeia, o lulu costuma correr e latir sem parar. Adestrá-lo desde filhote é a receita para conter essa impertinência.
Fonte
https://super.abril.com.br/ciencia/as-20-racas-de-cachorro-mais-queridas-do-brasil/